Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Pesqui. vet. bras ; 36(8): 705-710, Aug. 2016. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-797997

ABSTRACT

Brucellosis is an infectious-contagious disease responsible for significant economic losses to the meat and milk supply chain, because it causes reproductive disorders in animals and is a chronic anthropozoonosis. This study was designed to detect the DNA of Brucella spp. in cheese and to differentiate between a vaccine strain (B19) and the field strain. Sixty-six samples of different cheeses which are produced and marketed in three states of the Brazilian Amazon region (Amapá [5 samples], Pará [55 samples] and Rondônia [6 samples]) were evaluated. Thirty-nine of these samples were from cheeses made from cow's milk, and 27 were from cheeses made from buffalo milk. Four of the 66 samples were from cheeses produced in milk processing plants regulated by the Federal Inspection Service (Serviço de Inspeção Federal); nine of the samples were from cheeses produced in processing plants regulated by the State Inspection Service (Serviço de Inspeção Estadual); five of the samples were from artisanal cheeses; and the remaining 48 samples were from informally produced cheese. DNA was obtained from the samples following a DNA extraction protocol, and PCR was conducted using primers B4 and B5 to detect Brucella spp. Primers eri1 and eri2 were used to differentiate the field strain from the B19 vaccine strain. The results showed that 21.21% (14/66) of the samples were positive for Brucella spp., of which 21.43% (3/14) were positive for the B. abortus field strain, and 7.14% (1/14) were identified as harboring vaccine strain B19. These results demonstrate that it is possible to identify Brucella spp. in cheese from the Amazon region using the PCR technique and to differentiate the B. abortus field strain from the B19 vaccine strain.(AU)


A brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa que causa grandes perdas econômicas à cadeia produtiva da carne e do leite, como consequência dos distúrbios reprodutivos nos animais, além de ser uma antropozoonose crônica. O objetivo deste estudo foi detectar DNA de Brucella spp. e fazer a distinção da cepa vacinal (B19) da cepa de infecção de campo. Foram adquiridas 66 amostras de diferentes queijos produzidos e comercializados em três estados pertencentes à Amazônia brasileira: Amapá (05), Pará (55) e Rondônia (06), somando 39 amostras de queijo de vaca e 27 de búfala. Deste total quatro eram produzidas em estabelecimentos com fiscalização de Serviço de Inspeção Federal, nove em estabelecimentos com Serviço de Inspeção Estadual, cinco eram de produção artesanal e as demais 48 amostras eram provenientes de produção informal. O DNA das amostras teste foi obtido por um protocolo de extração e a reação em cadeia pela polimerase foi realizada utilizando os oligoiniciadores B4 e B5 para detectar Brucella spp. e, os oligoiniciadores eri1 e eri2 para diferenciar cepa de infecção a campo da cepa vacinal B19. Os resultados mostraram que 21,21% (14/66) das amostras foram positivas para Brucella spp., destas 21,43% (3/14) foram positivas para B. abortus cepa de campo e 7,14% (1/14) foi identificada como cepa vacinal B19. Concluiu-se que foi possível identificar pela técnica da PCR Brucella spp. em queijos na região amazônica, além de diferenciar as cepas em amostra de B. abortus de infecção a campo ou cepa vacinal B19.(AU)


Subject(s)
Brucella abortus/genetics , Brucella abortus/isolation & purification , Cheese/analysis , Polymerase Chain Reaction/veterinary
2.
Braz. j. microbiol ; 35(1/2): 161-166, Jan.-Jun. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-388816

ABSTRACT

Cães provenientes de 12 canis comerciais do estado de São Paulo foram submetidos à investigação clínica e a provas laboratoriais para o diagnóstico de infecção por Brucella spp. A colheita de amostras foi realizada entre os meses de abril de 2000 e fevereiro de 2002 e os exames laboratoriais empregados foram a imunodifusão em gel de ágar (IDGA) e a hemocultura. De 171 cães examinados, 39 (22,80 per center) apresentaram pelo menos um sinal clínico compatível com brucelose, 58 (33,91 per center) foram positivos pela IDGA e 24 (14,03 per center) pela hemocultura. Bactérias Gram negativas com perfil bioquímico compatível com o gênero Brucella foram isoladas das 24 amostras de sangue positivas pelo isolamento bacteriano. De acordo com o coeficiente Kappa e o teste de McNemar, não foi observada concordância entre os resultados obtidos na hemocultura e IDGA (k=0,360 com intervalo de confiança de 95 per center; X2=25,93, p=0,000), entre resultados da IDGA e do exame clínico (k=0,248 com intervalo de confiança de 95 per center; X2=6,11, p=0,013) e entre os resultados da hemocultura e do exame clínico (k=0,442 com intervalo de confiança de 95 per center; X2=6,76, p=0,009). A associação dos resultados obtidos pelos exames clínicos e laboratoriais com o sexo dos animais não foi estatisticamente significante (Qui-Quadrado), sendo observado X2=1,35 e p=0,2447 para o exame clínico, X2=1,58 e p=0,2086 para IDGA e X2=1,48 e p=0,2230 para hemocultura. Dos 12 canis examinados, sete apresentaram pelo menos um animal positivo pela hemocultura e nove pelo menos um animal positivo pela imunodifusão. A associação de dados epidemiológicos com testes laboratoriais diretos e indiretos deve ser enfatizada para o diagnóstico definitivo da brucelose canina. Resultados positivos pela imunodifusão em gel de ágar podem ser conseqüência de reações inespecíficas e devem ser confirmados pela hemocultura. Os resultados negativos obtidos pela imunodifusão também devem ser confirmados utilizando-se métodos diretos de diagnósticos ou repetindo-se o teste sorológico com 30 dias de intervalo, devido à baixa sensibilidade desse teste diagnóstico.


Subject(s)
Dogs , Brucellosis , Brucella canis/isolation & purification , Dogs , In Vitro Techniques , Culture Media
3.
Pesqui. vet. bras ; 23(4): 156-160, out.-dez. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354289

ABSTRACT

Foi investigada a prevalência da brucelose causada por Brucella canis em cães do município de Santana de Parnaíba, SP, Brasil, e realizado um estudo de possíveis fatores de risco associados à soropositividade para B. canis. Foram examinadas 410 amostras de soro sanguíneo de cães colhidas durante a campanha de vacinação anti-rábica animal, realizada em agosto de 1999. A imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando antígeno de lipopolissacarídeos e proteínas de Brucella ovis, amostra Reo 198, foi empregada em soros normais como teste de triagem, e, para a confirmação, a mesma técnica foi aplicada em soros tratados pelo 2-mercaptoetanol (IDGA-ME). A reação de fixação de complemento (CFT), utilizando antígeno de B. ovis, amostra 63/290, também foi utilizada como prova confirmatória. A determinação da prevalência considerou como positivos os animais que reagiram positivamente nos dois testes confirmatórios (IDGA-ME e CFT). A prevalência da B. canis foi de 2,2 por cento (I.C. 95 por cento = 1,01-4,13 por cento). A análise estatística mostrou que os cães com acesso irrestrito à rua o dia todo (manejo do tipo solto) estiveram mais expostos ao risco da infecção por B. canis, com um valor de odds ratio de 8,73 (I.C. 95 por cento = 1,48-51,55) e p=0,04


Subject(s)
Animals , Brucella canis , Brucellosis , Diagnosis , Dogs
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL